sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Operação Beja!
Este mês está complicado, muito trabalho, o estudo aperta... Mas cá estou para vos falar de mais umas peripécias...
Hoje vamos a Beja.
Tenho muito boas recordações de Beja, se bem se lembram da viagem ao Algarve (aquela em fiquei 63 horas sem dormir), conheci lá uns tunos de Beja, tinham ido ver o Fartuna e depois de umas cervejas bem fresquinhas e de terem visto a nossa actuação foi o suficiente para nos levarem a Beja para o III FiTAL Pax Julia.
A aventura começou sexta á noite com uma participação no Cantunices, e festa no mitico Ribeirinha.
A saída registou-se por volta de madrugada, já não sei precisar as horas, em três carrinhas de nove lugares. Devidamente identificadas com cartazes que diziam: "Operação: Beja". Não obstante a "alegria" que trazíamos do ribeirinha, era imperativo as carrinhas além de tunos, caloiros e instrumentos, levarem "néctar". Além destes suplementos e como tunos bem preparados que somos levamos uns Walkie-talkies para comunicação entre carrinhas!
Com algumas paragens não planeadas por notório mal estar de alguns caloiros a viagem até foi boa! Cantoria, rallyzada, formula 1 das furgonetas, houve de tudo (Não admira o mal estar de alguns). Chegamos a Beja ainda de Noite, e fomos directos ao hotel.
Na recepção e enquanto se procedia à distribuição dos quartos, deparamo-nos com um casal recém casado que resolveu passar lá a noite de núpcias. Fomos dormir. A meio do que restava da noite começamos a ouvir umas pancadas valentes a vir do quarto de cima! Nem fui ver o que se passava porque associei imediatamente ás núpcias do casal.
Mas, fui precipitado e culpabilizei as pessoas erradas. Vim a descobrir que um dos caloiros estava em tal estado de graça com o senhor Deus Baco que passou a noite a deixar-se cair na cama. Passo a visualizar. Punha-se de pé aos pés da cama e deixava-se cair... Durante pelo menos hora e meia... Que coladela...
O sábado decorreu agradavelmente, convívio entre tunas, rever amigos, o costume! À noite no Festival fomos os segundos a tocar, coisa que me agrada porque vou mais cedo curtir... Lá para a uma da manhã ainda decorria o festival e deu-nos a fome. O caloiro da moda (Há sempre um caloiro a quem a gente acha piada durante uns tempos) foi mandatado de ir desenrascar comida! A praxe era, não ter de gastar um tostão, é uma tarefa complicada, mas...
O moço surpreendeu tudo e todos quando, depois de ter desaparecido por uns cinco minutos, voltou para a nossa beira e trazia com ele um tabuleiro daqueles grandes de padeiro cheiinho de croissants! Obviamente inquirimos ao moço onde ele tinha ido desencantar os croissants e ele disse que tinha pedido à malta que estava na barraquinha das cervejas e que estes como não os vendiam, lhe tinham dado. Teve algum mérito!
Acabado o festival, a hora era de disconight, claro que como éramos profundos conhecedores de Beja, achamos melhor pedir direcções a umas meninas que tinham ido ver as tunas. Foi sorte, também iam para lá! A discoteca era algo engraçada, tinha várias divisões onde passavam estilos de música diferente, nada de novo não fosse o facto de esta ser pequena para isso.
No Domingo e após uma manhã refastelados na cama fomos ao churrasco do porco que nos haviam preparado. Por preguiça e aproveitando a mão de obra existente os tunos não saíram das carrinhas e os caloiros eram enviados para a frente de batalha para nos trazer os manjares deliciosos. Como até somos inteligentes (Dizem), montamos uma verdadeira operação, digna das mais altas patentes da CIA! Aproveitámos os walkie talkies e comunicávamos directamente para a frente de batalha os pedidos de alimento para os generais da tuna!
A viagem de volta deve ter corrido bem porque adormeci e só acordei no Porto.
Abraços a todos...
Acabado o festival, a hora era de disconight, claro que como éramos profundos conhecedores de Beja, achamos melhor pedir direcções a umas meninas que tinham ido ver as tunas. Foi sorte, também iam para lá! A discoteca era algo engraçada, tinha várias divisões onde passavam estilos de música diferente, nada de novo não fosse o facto de esta ser pequena para isso.
No Domingo e após uma manhã refastelados na cama fomos ao churrasco do porco que nos haviam preparado. Por preguiça e aproveitando a mão de obra existente os tunos não saíram das carrinhas e os caloiros eram enviados para a frente de batalha para nos trazer os manjares deliciosos. Como até somos inteligentes (Dizem), montamos uma verdadeira operação, digna das mais altas patentes da CIA! Aproveitámos os walkie talkies e comunicávamos directamente para a frente de batalha os pedidos de alimento para os generais da tuna!
A viagem de volta deve ter corrido bem porque adormeci e só acordei no Porto.
Abraços a todos...
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